O Congresso tem por objetivo contribuir com a atualização e o aprimoramento das políticas públicas de desenvolvimento social do Estado, por meio da educação e capacitação profissional dos empreendedores (stakeholders) que militam no Terceiro Setor.
O Congresso tem como maior objetivo capacitar pessoas envolvidas em movimentos que impactam mudanças no mundo, transformando comportamentos e visando o aprimoramento delas e dos empreendimentos sociais que visam a erradicação de desigualdades. Buscamos facilitadores de referência no mercado, derivados da iniciativa pública e privada, para fomentarem conhecimentos interpessoais e técnicos, notadamente para as operações do negócio sustentável (auditoria, captação de recursos, contabilidade, direito, relações com o Estado e muitos mais).
Marcio Zeppelini
Com 23 anos de sólida experiência em Terceiro Setor, é empreendedor social, empresário, produtor editorial e jornalista, é presidente da Rede Filantropia e diretor-executivo da Zeppelini Editorial. É palestrante motivacional e de temas relacionados a comunicação, desenvolvimento pessoal, Terceiro Setor, captação de recursos e sustentabilidade. Autor do livro "Comunicação e Marketing para Projetos Sociais".
Thaís Iannarelli
Jornalista formada pela Universidade Metodista de São Paulo, com 12 anos de experiência no Terceiro Setor, é pós-graduada em jornalismo social e atualmente é editora da revista Filantropia e diretora-executiva do Instituto Filantropia.
Filantropia – Uma Agenda Positiva para o Brasil pós-pandemia!
Marcos Biasioli
Sócio da M. Biasioli Advogados. Cursou o mestrado em Direito pela PUC/SP. Pós-graduado em direito pela The European University (Lisboa/PO), administrador de empresas pela Universidade Mackenzie. Contabilista. Conselheiro de Administração formado pelo IBGC/SP. Coidealizador e vice-presidente da 1ª Comissão de Direito do Terceiro Setor do Brasil, instituída pela OAB/SP. Idealizador e colunista da Revista Filantropia. Exerceu o cargo de docente na cadeira de Legislação social na UniFMU/SP, PUC/SP Unip/SP, UniRadial/SP. Foi professor convidado da Universidade UNA/MG e Universidade Federal do Espírito Santo. Atualmente é professor na Escola Aberta do Terceiro Setor. Autor dos livros: "Lei da Filantropia Comentada" e "Coletânea Histórica da Regulação do Terceiro Setor do Brasil".
Temática: É fato que o Ministério Público é uma das principais instituições de defesa da ordem jurídica e dos interesses sociais, entre eles, o velamento direto das Fundações e indireto dos demais entes privados de interesse público. Contudo, ante a ausência de uma regulação de âmbito federal, somada a independência constitucional da instituição e a falta de Curadorias especializadas em todos os Municípios, a extensão e os limites do velamento tem virado palco de embates entre as Fundações e o Ministério Público.
Assim, este painel terá a missão de debater “cases” por meio de perguntas e respostas, bem como tentar sugerir uma harmonização prática para o exercício do “velamento” fundacional.
Daniela Faria Tavares
Promotora de Justiça MP.
José Eduardo Sabo Paes
Procurador de Justiça do MPDFT. Pós-doutor em Democracia e Direitos Humanos pelo Ius Gentium Conimbrigae/Centro de Direitos Humanos (IGC) -Coimbra, Portugal. Doutor em Direito Constitucional pela Universidade Complutensede Madri, Espanha. Professor do Programa de Mestrado em Direito da Universidade Católica de Brasília UCB e Coordenador do NEPATS-Núcleo de Estudos e Pesquisas Avançadas do Terceiro Setor, sendo atualmente Procurador Distrital dos Direitos do Cidadão. É autor dentre outras obras dos seguintes livros: Fundações, Associações e Entidades de Interesse Social -10aedição, editado pela editora Forense; e Terceiro Setor e Tributação Vol. 10 -editora elevação.
Karina Anastácio Faria de Moura Cordeiro
Promotora de Justiça titular da Promotoria de Justiça das Fundações e do Terceiro Setor de Curitiba desde o ano de 2014, Formada em Direito pela Universidade Federal do Paraná, Coordenadora do Grupo de Fortalecimento do Terceiro Setor em face da Pandemia do NovoCoronavírus, Grupo responsável pela criação e implantação da Campanha ?O Amor Contagia?, a qual arrecadou mais de treze milhões de reais em prol de Entidades assistenciais e Hospitais filantrópicos de todo o Estado do Paraná. Membro da Diretoria do Conselho Fiscal da PROFIS - Associação de Procuradores e Promotores Justiça de Fundações e Entidades de Interesse Social.
Keller Dornelles Clós
Procurador de Fundações do Rio Grande do Sul. Natural de Uruguaiana, ingressou no Ministério Público em 1989, exercendo suas funções nas Comarcas de Coronel Bicaco, Sapiranga, Rio Grande, Viamão, Palmares do Sul, Mostardas, e promovido para Porto Alegre em 1994. De 1995 à 1997 foi coordenador das Promotorias Cíveis. Em 1997 foi designado para a Promotoria de Justiça de Controle e Execução Criminal, sendo promovido em 2002 ao cargo de Procurador de Justiça. Foi designado em 2007 como Conselheiro Curador da Fundação do Ministério Público. Integrou o Conselho Superior do Ministério Público e o Órgão Especial do Colégio de Procuradores. Antes de ingressar no MP, foi Oficial do Exército, advogado, auditor do TCE/RS e professor de Direito Constitucional na Universidade Luterana do Brasil. Foi Conselheiro e Presidente do Conselho Fiscal do S.C. Internacional nos anos 2002/2004 e 2007/2010 e também atuou como assessor da Presidência e membro da Comissão de Obras do novo Beira Rio - 2010/2014.
Marcos Biasioli
Sócio da M. Biasioli Advogados. Cursou o mestrado em Direito pela PUC/SP. Pós-graduado em direito pela The European University (Lisboa/PO), administrador de empresas pela Universidade Mackenzie. Contabilista. Conselheiro de Administração formado pelo IBGC/SP. Coidealizador e vice-presidente da 1ª Comissão de Direito do Terceiro Setor do Brasil, instituída pela OAB/SP. Idealizador e colunista da Revista Filantropia. Exerceu o cargo de docente na cadeira de Legislação social na UniFMU/SP, PUC/SP Unip/SP, UniRadial/SP. Foi professor convidado da Universidade UNA/MG e Universidade Federal do Espírito Santo. Atualmente é professor na Escola Aberta do Terceiro Setor. Autor dos livros: "Lei da Filantropia Comentada" e "Coletânea Histórica da Regulação do Terceiro Setor do Brasil".
Robson Melo
Presidente Executivo na FUNDAES - Federação de Fundações e Associações do Estado do Espírito Santo, Engenheiro e Consultor para Sustentabilidade, Conselheiro no Instituto Terra, Instituto Unimed, braço de Responsabilidade Social da Unimed Vitória, Conselheiro Consultivo das Unidades de Conservação RVS (Reserva de Vida Silvestre) Santa Cruz e APA (Área de Proteção Ambiental) Costa das Algas, do litoral norte do Espírito Santo e Presidente do Conselho de Administração da Acacci ? Associação Capixaba de Combate ao Câncer Infantil.
Temática: Por mais de duas décadas se travaram batalhas judiciais contra a União Federal, quanto aos limites do poder de tributar as entidades beneficentes. O Supremo Tribunal Federal no julgamento das Ações Diretas de Inconstitucionalidade (2.028 e 4.480), suprimiu a exigência de limites de gratuidade como contrapartida para se reconhecer a imunidade tributária dos entes sociais. Todavia, a Lei 12.101/09, continua irradiando efeitos, haja vista que os Ministérios certificadores estão indeferindo a renovação da Certificação de Entidade Beneficente de Assistência Social - CEBAS, quando ausente e/ou insuficiente a gratuidade, e mais, os entes federados estão exigindo a CEBAS, para fins de reconhecer a imunidade de outros tributos. Além disto, existem reflexos de tais decisões com relação aos impostos, o que merece reflexão. Outra agenda que vem se debatendo, é a privatização da assistência social.
Este painel terá, então, a finalidade de esclarecer os caminhos jurídicos para pacificar a relação do ente social para com Estado, debatendo alternativas administrativas, legais e judiciais para a solução dos impasses que ainda perduram, o que esperar da reforma tributária em relação ao Terceiro Setor e o contexto das mudanças da lei da filantropia.
Ives Gandra da Silva Martins
Sócio Advocacia Gandra Martins, jurista em São Paulo formado pela USP, doutor em Direito pela Universidade Mackenzie, pós-graduado na USP, membro das Academias: Paulista de Letras Juridicas, Paulista de Direito, Internacional de Direito Econômico, Paulista de Letras, Paulista de Educação, Brasileira de Ciências Políticas, Letras da Faculdade de Direito da USP, New York Academy os Sciences, Professor Emérito da: Universidade Mackenzie, Centro de Estudos de Extensão Universitária (CEEU), UNIFMU, UNIFIEO, Escola de Comando e Estado Maior do Exército, Faculdade Brasileira de Tributação, Escola Paulista de Direito, Doutor de Notório Saber da Academia Brasileira de Filosofia e Honoris Causa da PUC/RS. Autor de dezenas de livros de matérias tributárias e outras.
Marcos Biasioli
Sócio da M. Biasioli Advogados. Cursou o mestrado em Direito pela PUC/SP. Pós-graduado em direito pela The European University (Lisboa/PO), administrador de empresas pela Universidade Mackenzie. Contabilista. Conselheiro de Administração formado pelo IBGC/SP. Coidealizador e vice-presidente da 1ª Comissão de Direito do Terceiro Setor do Brasil, instituída pela OAB/SP. Idealizador e colunista da Revista Filantropia. Exerceu o cargo de docente na cadeira de Legislação social na UniFMU/SP, PUC/SP Unip/SP, UniRadial/SP. Foi professor convidado da Universidade UNA/MG e Universidade Federal do Espírito Santo. Atualmente é professor na Escola Aberta do Terceiro Setor. Autor dos livros: "Lei da Filantropia Comentada" e "Coletânea Histórica da Regulação do Terceiro Setor do Brasil".
Brunno Carrijo
Coordenador Geral de Análise e Gestão de Processos e Sistemas ? Ministério da Saúde, graduado em direito e em tecnologia de sistemas de informações.
Custódio Pereira
Ex-diretor presidente do Instituto Presbiteriano Mackenzie, foi Diretor-Geral das Faculdades Integradas Rio Branco, da Fundação de Rotarianos de São Paulo e da Associação Santa Marcelina, mantenedora dos Colégios e Faculdades Santa Marcelina. Economista, pós-graduado em Finanças, mestre em Administração pela Universidade Presbiteriana Mackenzie, especialista em Gestão Universitária e Doutor pela USP. Autor dos Livros: ?Captação de Recursos (Fund Raising): ?Conhecendo melhor porque as pessoas contribuem?, ?Sustentabilidade e Captação de Recursos na Educação Superior no Brasil ?, entre outros. Idealizador e presidente do FONIF ? Fórum Nacional das Entidades Filantrópicas.
Temática: A contabilidade social possui peculiaridades, em especial por que ela representa não só o registro da alma de toda operação do bem, mas notadamente entrega acreditação e proporciona a conquista de direitos tributários, tais como a imunidade e a isenção. Como se não bastasse isto, em face da pandemia, o Estado passou a se aliar, ainda mais com os entes sociais, na busca de sinergia para o socorro da saúde dos vitimados, mas também no amparo das famílias que se encontram em estado de ampla vulneração social, o que aumentou a exigência da retidão contábil.
Assim, este painel terá a missão de trazer tal especificidade, bem como sugestões de cautela e excelência da comunicação contábil dos entes do Terceiro Setor, bem como a visão da Auditoria e as novas tendências do controle social e formas de disrupção.
Valmor Slomski
Chefe do Departamento de Contabilidade e Atuária da Faculdade de Economia, Administração e Contabilidade da Universidade de São Paulo - USP. Possui graduação em Ciências Contábeis pela Fundação de Ensino do Desenvolvimento do Oeste, mestrado em Controladoria e Contabilidade pela Universidade de São Paulo e doutorado em Controladoria e Contabilidade pela Universidade de São Paulo. Autor de vários livros, entre eles: Contabilidade do Terceiro Setor.
Marcelo Monello
Contador e engenheiro, especializado em administração pela PUC-SP, é sócio-diretor do escritório contábil Dom Bosco – Monello Contadores e editor técnico da revista Filantropia. Membro do grupo de estudos do Terceiro Setor do Conselho Federal de Contabilidade (CFC) e conselheiro do Conselho Regional de Contabilidade do Estado de São Paulo (CRCSP), é coordenador da Comissão CRC Social do CRCSP e do Fórum Municipal de Entidades Beneficentes de Assistência Social de São Paulo (Febas). Foi presidente do Conselho Municipal de Assistência Social de São Paulo (2006-08) e atualmente é Vice-Presidente de Desenvolvimento Profissional e Conselheiro Regional de Contabilidade do Conselho Regional de Contabilidade do Estado de São Paulo - CRC/SP – 2020/2022.
Carlos Aragaki
Sócio da BDO, Vice-Presidente financeiro da ANEFAC ? Associação Nacional de Executivos em Administração, Finanças e Contabilidade. É Coordenador da Câmara de Contadores do Instituto dos Auditores Independentes -IBRACON. Mestre em contabilidade pela Pontifícia Universidade Católica ?PUCSP Possui 31 anos de experiência em Auditoria e Consultoria, sendo 16 como sócio; Auditor independente registrado na CVM e BACEN. Especialista em auditoria de entidades do terceiro setor.
Renato Postal
Sócio da PwC Brasil Membro do Risk & Quality Brasil, no âmbito de IFRS, e um dos Global Acounting and Consulting Partners do Network da PwC. Atualmente atua no Comitê de Revisão Externa ("peer review") do Conselho Federal de Contabilidade. Entre 2013 e 2014, foi diretor de Educação Continuada da 5a. Regional do IBRACON - Instituto dos Auditores Independentes do Brasil. Administrador de Empresas e em Ciências Contábeis pela Escola de Administração de Empresas de São Paulo ? Fundação Getúlio Vargas, pós-graduado em Administração Financeira pela FGV e diplomado em IFRS pelo ACCA - Association of Chartered Accountants do Reino Unido.
Temática: A Constituição Federal determina que as ações e serviços de saúde, educação e assistência social, devem ser executadas de forma direta pelo Estado ou por meio de terceiros, entre eles as entidades beneficentes. O comando constitucional deriva nas parcerias realizadas com as entidades sociais, por meio de instrumentos contratuais (convênios, subvenções e outros). No entanto, tal liberdade conferida ao Estado, acaba muita vez traduzindo em desvio de finalidades. Cabe então aos órgãos de controle externo, a fiscalização do emprego do recurso público.
Dada a tênue relação entre o público e o privado, o presente painel possui a finalidade de esclarecer as minudências dessa relação e os cuidados necessários para se evitar desvios públicos, ainda mais em períodos de crise, notadamente a sanitária derivada do Coronavírus que estamos atravessando.
Valmir Leôncio
Auditor de Controle Externo do Tribunal de Contas do Município de São Paulo (TCMSP) no período de 1996 a 2020. Contador e Advogado, com mestrado em Administração, especialização em Contabilidade Pública e Aperfeiçoamento em Administração Pública. Membro vitalício da Academia Paulista de Contabilidade (APC). Conselheiro do CRCSP (Conselho Regional de Contabilidade), onde coordena a Comissão da área pública. Autor e coautor de vários livros, entre eles: ?Pronunciamentos Contábeis aplicados aos Negócios: Contribuição da Academia a Disseminação do Conhecimento. São Paulo? e ?A Nova Contabilidade Pública ao Aplicada ao Setor Público?.
Angela Zechinelli Alonso
Coordenadora da Câmara de Desenvolvimento Profissional e membro da Comissão de Normas Técnicas e Áreas de Atuação Profissional do CRC/SP, bacharel em Ciências Contábeis pela Faculdade de Ciências Contábeis, da UNIFAI/SP. Pós-graduada pela Universidade São Judas Tadeu, nas áreas de Auditoria e Controladoria Jornalista pela Faculdade De Comunicação Social Cásper Líbero. Auditora cadastrada na CVM, CNAI, BECEN e SUSEP. Sócia da ALONSO, BARRETTO & CIA.- AUDITORES INDEPENDENTES. Membro do Conselho Fiscal do MASP ? MUSEU DE ARTES DE SÃO PAULO desde 1999.
Temática: As entidades beneficentes outrora eram vistas como meras entidades filantrópicas, ora destinadas a promoção do bem, a comiseração e a promoção humana de forma despretensiosa. Contudo, o tempo transformou as boas iniciativas em bases para a formação de políticas públicas sociais e, muitas instituições deixaram a filantropia e ingressaram na assistência social. Todavia, a referida mutação veio numa velocidade diferente da mudança de conceito de governança, ante o remanso do espírito meramente filantrópico, o que reclama a melhor capacitação dos atores sociais.
Este painel terá, então, a missão de contribuir com aperfeiçoamento do profissionalismo da atividade social, por meio da implantação de boas práticas de governança corporativa, ainda que a missão seja a promoção humana.
Guy Almeida Andrade
Ex-presidente do IBRACON, contador pela FEA/USP, administrador de empresas pela Universidade Mackenzie, presidente da Magalhães Andrade S/S Auditores Independentes, membro de conselhos de várias empresas: Porto Seguro, B3, Câmara Interbancária de Pagamentos (CIP), Banco Pine, BK Brasil, Cia Muller, Emae, Itaú (2014), Editora Abril (2016), HSBC (2016), e outras. Foi chaiman do Comitê de Auditoria da Internation Federation of Accountants ? IFAC (2002 a 2006).
Custódio Pereira
Ex-diretor presidente do Instituto Presbiteriano Mackenzie, foi Diretor-Geral das Faculdades Integradas Rio Branco, da Fundação de Rotarianos de São Paulo e da Associação Santa Marcelina, mantenedora dos Colégios e Faculdades Santa Marcelina. Economista, pós-graduado em Finanças, mestre em Administração pela Universidade Presbiteriana Mackenzie, especialista em Gestão Universitária e Doutor pela USP. Autor dos Livros: ?Captação de Recursos (Fund Raising): ?Conhecendo melhor porque as pessoas contribuem?, ?Sustentabilidade e Captação de Recursos na Educação Superior no Brasil ?, entre outros. Idealizador e presidente do FONIF ? Fórum Nacional das Entidades Filantrópicas.
Temática: Algumas entidades sociais foram rotuladas como “pilantrópicas”, pois serviram como instrumentos de desvio de recursos públicos, lavagem de dinheiro, financiamento político, desvio de doações, etc. O filtro da retidão das instituições, tem origem no endurecimento dos reconhecimentos públicos (utilidade pública, CEBAS, OSCIP e OS), nas auditorias, no funcionamento efetivo dos conselhos fiscais, na aprovação das contas pelos órgãos de controle e Ministério Público, bem como na dificultação do reconhecimento da imunidade e isenção tributárias. Não obstante tais ferramentas de controle e a determinação legal, o Terceiro Setor tem ser arvorado na busca de um controle preventivo e interno, qual seja, a estruturação do departamento de compliance.
O objetivo deste painel é demonstrar cases de compliance das três áreas de foco do Terceiro Setor, quais sejam: assistência social, educação e saúde.
Thais Profeta
Gerente de Compliance da Fundação São Francisco Xavier (FSFX), braço social da Usiminas. Bacharel em Administração de Empresas pela UnB - Universidade de Brasília. Pós Graduada em Gestão Estratégica de Marketing pelo IEC PUC/MG. Graduada em Teologia Ministerial no Instituto Cristo para as Nações em BH e Internacional em Liderança Avançada pelo Haggai Institute em Maui (Havaí/EUA). Docente do Instituto Haggai, da Escola de Líderes MAIS em Porto Príncipe ? Haiti (2012) e da Escola de Crianças em Risco da Jocum em Mumbai na India (2013). Professora especialista em cursos de MBA e Pós desde 2012.
Carla Oliveira
Gerente Jurídico e DPO (Encarregada de Dados Pessoais) Nacional da AACD Associação de Assistência à Criança com Deficiência. Gerenciou departamentos jurídicos de grandes organizações filantrópicas como Rede de Reabilitação Lucy Montoro, Fundação Faculdade de Medicina da USP e Espro - Associação de Ensino Social Profissionalizante. Professora e Palestrante em temas relacionados ao Terceiro Setor e a Lei Geral de Proteção de Dados - LGPD, com diversos artigos publicados. Membro do Comitê Jurídico do FONIF - Fórum Nacional das Instituições Filantrópicas, Membro da Comissão de Direito do Terceiro Setor e da Comissão de Apoio à Departamentos Jurídicos da OAB/SP, Membro do Comitê Jurídico da Associação Nacional de Profissionais de Privacidade de Dados (Membro ANPPD®).
Luigi Braga
Advogado Geral, na América do Sul, para as Instituições ligadas à Igreja Adventista do Sétimo Dia, mestre em Direito pela Universidade Católica de Brasília (UCB-DF), professor e especialista em Direito Empresarial e pós-graduado em tutela dos direitos difusos, coletivos e individuais homogêneos, foi docente do curso de Direito, Administração e Contabilidade da Universidade Federal de Sergipe e da Faculdade de Negócios de Sergipe. É coautor de três obras na área do Terceiro Setor e Tributação pela Editora Forense e de uma obra sobre Liberdade Religiosa pela Unaspress.
Ana Carrenho
Sócia da Pinheiro Carrenho Advocacia que atua com organizações da sociedade na area jurídica e advocacy. Mestre em Direito, Justiça e Desenvolvimento (IDP/SP). Presidente da Comissão de Direito do Terceiro Setor da OAB/SP (2019/2021). Professora da Escola Superior de Advocacia da OAB/SP. Foi conselheira representante da OAB e de OSCs em conselhos de políticas públicas
Temática: A pandemia além de assolar a saúde e a vida de muitas pessoas, trouxe com ela mudanças de toda ordem, notadamente na relação de trabalho, quando o trabalho a distância se tornou necessário e até mesmo compulsório. No entanto, mesmo ele já estando regulamentado, muitos dissensos já estão sendo pronunciados, os quais reclamam cuidados.
Este painel terá, então, a missão de trazer orientações aos operadores sociais de como atender a legislação e respeitar os direitos dos obreiros, mesmo diante do momento pandêmico, além de esclarecer outros impasses que estão tirando o sossego de muitos dirigentes e conselheiros sociais.
Ivani Contini Bramante
Desembargadora Federal do Trabalho, Professora da Faculdade de Direito de Sao Bernardo do Campo, Doutora pela PUC/SP e Especialista em Relações Coletivas Comparada pela OIT/Torino/Itália. Membro da Academia Brasileira de Direito da Seguridade Social ? ABDSS, Membro do Instituto de Pesquisa e Estudos de Direito da Seguridade Social ? IPEDIS e Professora convidada do Instituto Jus Gentium Conimbrigae Nucleo de Direitos Humanos da Universidade de Coimbra.
Temática: A Lei Geral de Proteção de Dados – LGPD tornou compulsório o respeito aos dados pessoais da pessoa natural e jurídica, visando proteger os direitos fundamentais da liberdade e de privacidade da personalidade da pessoa. As entidades beneficentes que tutelam pessoas, possuem um arsenal de informações pessoais tanto dos usuários dos seus programas, como de seus responsáveis, além de doadores e demais stakeholders.
Este painel terá a missão de orientar os operadores sociais de como se relacionarem com os referidos dados pessoais, visando atender a regulação atual, ainda que o recebedor das informações seja o Estado, por meio das prestações de contas.
Renato Opice Blum
Mestre pela Florida Christian University. Advogado e economista. Professor coordenador dos cursos de Proteção de dados e Direito digital do INSPER e do MBA em Direito eletrônico da Escola Paulista de Direito (EPD). Juiz do Inclusive Innovation Challenge do Massachusetts Institute of Technology (MIY). Presidente da Associação Brasileira de Proteção de Dados (ABPDados). Presidente da Comissão de Direito Digital do Instituto dos Advogados de São Paulo (IASP). 1º Vice-presidente da Comissão Especial de Direito Digital e Compliance da OAB/SP. Autor do livro ?Direito eletrônico ? a internet e os Tribunais? e coordenador e coautor do livro ?Manual de direito eletrônico e internet?, entre outros.
Temática: O Direito Social regula o direito à educação, à saúde, à alimentação, ao trabalho, a moradia, ao lazer, a segurança, a previdência social, proteção a maternidade e à infância e a assistência aos desamparados. Já o Direito do Terceiro Setor regula a atividade dos entes que estão a serviço dos direitos sociais das pessoas naturais.
Este painel terá, então, a finalidade de trazer luzes para os dirigentes sociais acerca de como melhor organizar a operação social e os seus meios de sustentabilidade.
Ricardo Curia Montemagni
Sócio da M.Biasioli Advogados, Advogado em São Paulo, graduado pela UNIFMU, pós-graduado em Direito Tributário pela PUC-SP, com especializações em Contabilidade aplicada ao Direito pela FGV/SP e Direito do Terceiro Setor pela Escola Superior de Advocacia/SP. Colaborador da Revista Filantropia. Integrou a Comissão de Direito do Terceiro Setor da OAB/SP, quando de sua instalação. Colaborador do Livro: Coletânea Jurídica da Regulação do Terceiro Setor no Brasil
Temática: Parte das entidades sociais, via de regra, recebe tanto de dotadores/instituidores doações de bens imóveis para que possam cumprir as suas finalidades de promoção humana. Não é raro identificar imóveis dentro do acervo delas - que superam as suas necessidades, de modo que acabam virando passivo e não ativo, corroendo parte do patrimônio social para mantê-los, em detrimento do trabalho social. Outra realidade nasce das entidades sociais que locam imóveis e investem neles para deixá-los próprios aos seus fins. Depois precisam desocupá-los – por questões econômicas e/ou outras – e acabam perdendo o valor investido, vez que as benfeitorias se agregaram ao imóvel.
Este painel terá, então, a finalidade de orientar aquelas instituições sociais que precisam incrementar recursos para os seus fins ao invés de direcionar parte deles, para manter os imóveis próprios e de terceiros.
Claudio Carvalho
Secretário das Prefeituras Regionais e de Investimento Social de São Paulo (2017 e 2018), presidente do Lide Solidariedade, sócio da AW Realty (Grupo Wohnrath), advogado pela Universidade Mackenzie, fez MBA em gestão de negócios pelo IBMEC/SP. Atua na área imobiliária há mais de 30 anos. Foi vice-presidente executivo da Cyrela. Participa de Conselhos de Administração em diversas empresas e instituições sociais.
Marcos Biasioli
Sócio da M. Biasioli Advogados. Cursou o mestrado em Direito pela PUC/SP. Pós-graduado em direito pela The European University (Lisboa/PO), administrador de empresas pela Universidade Mackenzie. Contabilista. Conselheiro de Administração formado pelo IBGC/SP. Coidealizador e vice-presidente da 1ª Comissão de Direito do Terceiro Setor do Brasil, instituída pela OAB/SP. Idealizador e colunista da Revista Filantropia. Exerceu o cargo de docente na cadeira de Legislação social na UniFMU/SP, PUC/SP Unip/SP, UniRadial/SP. Foi professor convidado da Universidade UNA/MG e Universidade Federal do Espírito Santo. Atualmente é professor na Escola Aberta do Terceiro Setor. Autor dos livros: "Lei da Filantropia Comentada" e "Coletânea Histórica da Regulação do Terceiro Setor do Brasil".
Temática: É fato que o conceito de entidade social há tempo vem mudando, pois a manutenção de qualquer obra de promoção humana, não reclama apenas inspiração, é necessário que haja produção de renda para servir aos fins. Contudo, relevando que o Brasil possui mais de 50 milhões de pessoas que vive em situação de pobreza ou extrema pobreza, nem sempre a geração de renda, por si só, se torna suficiente para a mantença da obra, o que reclama a busca da ajuda da iniciativa privada.
Este painel, então, trará alguns meios de acesso à busca de recursos das empresas em prol da promoção humana.
Carola Monteiro de Barros Matarazzo
Formada em Administração pela Fundação Armando Álvares Penteado, Carola Matarazzo ingressou no Terceiro Setor como voluntária na Liga Solidária no ano de 2000. Exerceu diferentes cargos na organização até chegar à Presidência, onde atuou de 2012 a 2018, saindo para assumir a direção executiva do Movimento Bem Maior. Carola integra ainda os Conselhos Estratégicos da Liga Solidária, Artesol e Instituto Protea. É representante da sociedade civil no Comitê de Orientação e Acompanhamento do Fundo Estadual de Combate e Erradicação da Pobreza e, em 2020, liderou o Fundo Emergencial para a Saúde, sendo vencedora do Prêmio Empreendedor Social da Folha na categoria Mitigação da Covid-19.
Romeu Trussardi Neto
Empresário e administrador de empresas, junto com a esposa Adriana Trussardi, fundaram a 30 anos a empresa TROUSSEAU. Praticante do esporte tênis, além da Trousseau, hoje lidera uma escola social de tênis com mais 120 crianças em Campos do Jordão.
Sérgio Giorgetti
Engenheiro de Produção pela Poli-USP, com MBA Executivo em Marketing pelo Ibmec-RJ. Vice-Presidente de Marketing da VISA no Brasil, com 20 anos de experiência na área, atuando na Gestão estratégica de empresas como Nestlé, Heineken e Diageo.
Temática: Quando o assunto é fundo de investimentos, logo associamos as aplicações tradicionais do mercado financeiro, como os fundos de renda fixa, variável, de ações, etc. Contudo, nos últimos anos outros fundos nasceram e estão a serviço da busca de impactos sociais.
Este painel, então, trará as novidades do mercado com relação aos fundos de não só visam retornos econômicos, mas notadamente geração de valores sociais e ambientais, os quais o Terceiro Setor – pode e deve se engajar.
Fábio Kestenbaum
Co-fundador e Presidente do Comitê de Investimentos da Positive Ventures. Antes da transição para venture capital e investimento de impacto, integrou o time de M&A do BMA Advogados, ao lado do qual participou de operações relevantes do mercado de capitais e private equity, incluindo as fusões entre Itaú e Unibanco, Sadia e Perdigão e Bovespa e BM&F. Fábio é membro do Conselho de Administração da Eureciclo e Labi Exames e exerce função de Conselheiro Ad Hoc no Google for Startups, Aceleradora 100+ Ambev, Insper Escola de Negócios e Fundo União Amazônia Viva. Além da Graduação em Direito, Fábio é diplomado em Desenvolvimento Econômico pela Blavatnik School of Government.
Sílvia Daskal
Advogada e formada em Negócios Sociais pelo Yunus ESPM Social Business Centre São Paulo. Atua com filantropia e impacto social na SITAWI Finanças do Bem, como Especialista em Parcerias, participa do Movimento por uma Cultura de Doação: #DiaDeDoar e do Comitê Científico do Festival ABCR 2021.
Temática: É raro os entes sociais possuírem recursos de sobra no caixa, porém existem momentos que ele acontece, em especial quando geram superávit por meio de suas atividades meios e/ou venda de imóveis e/ou dotações recebidas e/ou vacância na aplicação do recurso público. Nasce então a dúvida – de como e onde aplicar tais recursos, enquanto não investidos na finalidade social.
Este painel, então, trará os esclarecimentos necessários capaz de capacitar o operador financeiro social – fazer a melhor opção de investimento.
Martin Iglesias
Tem vinte e oito anos de Mercado, é responsável pela Gerencia de Oferta de Investimentos e Finanças Comportamentais do Itaú Unibanco e Vice Presidente do Grupo Consultivo de Educação para Investidores da ANBIMA. Pós-graduado em Finanças e Banking EAESP /FGV, Mestre em Economia pela EESP/FGV , onde leciona há mais de quinze anos em cursos de pós-graduação. É especialista em investimentos e finanças comportamentais. Escreveu diversos materiais sobre o assunto, alguns dos quais foram apresentados em congressos no Brasil e no Exterior. É autor do livro ?Investimentos: um livro de segredos e conselhos" e ?4 dimensões de uma vida em equilíbrio? e ?Investimentos: textos para nunca mais esquecer?
Linhas de Financiamento do BNDES em prol de Iniciativas Sociais
Sr. Julio Costa Leite
Marcio Zeppelini
Com 23 anos de sólida experiência em Terceiro Setor, é empreendedor social, empresário, produtor editorial e jornalista, é presidente da Rede Filantropia e diretor-executivo da Zeppelini Editorial. É palestrante motivacional e de temas relacionados a comunicação, desenvolvimento pessoal, Terceiro Setor, captação de recursos e sustentabilidade. Autor do livro "Comunicação e Marketing para Projetos Sociais".
Marcos Biasioli
Sócio da M. Biasioli Advogados. Cursou o mestrado em Direito pela PUC/SP. Pós-graduado em direito pela The European University (Lisboa/PO), administrador de empresas pela Universidade Mackenzie. Contabilista. Conselheiro de Administração formado pelo IBGC/SP. Coidealizador e vice-presidente da 1ª Comissão de Direito do Terceiro Setor do Brasil, instituída pela OAB/SP. Idealizador e colunista da Revista Filantropia. Exerceu o cargo de docente na cadeira de Legislação social na UniFMU/SP, PUC/SP Unip/SP, UniRadial/SP. Foi professor convidado da Universidade UNA/MG e Universidade Federal do Espírito Santo. Atualmente é professor na Escola Aberta do Terceiro Setor. Autor dos livros: "Lei da Filantropia Comentada" e "Coletânea Histórica da Regulação do Terceiro Setor do Brasil".
Thaís Iannarelli
Jornalista formada pela Universidade Metodista de São Paulo, com 12 anos de experiência no Terceiro Setor, é pós-graduada em jornalismo social e atualmente é editora da revista Filantropia e diretora-executiva do Instituto Filantropia.
Temática: O Brasil tem presenciado a protuberância de projetos sociais nascendo e se solidificando de norte a sul do País, ainda mais em tempos de pandemia, cuja sensibilidade aflora com a dor do próximo. No entanto, as dificuldade de manter uma iniciativa social, não só ante a falta de recursos econômicos, mas também humanos, muitos projetos iniciam, porém poucos permanecem de forma perene.
Este painel trará, então, cases de grandes iniciativas sociais que venceram barreiras para se manterem funcionando e experiências formidáveis na condução da promoção humana.
Alcione Albanesi
Fundadora da empresa FLC Lâmpadas, viajou à China em 1992 e trouxe as primeiras lâmpadas econômicas para o Brasil. Tornou-se líder de mercado, conquistou inúmeros prêmios e adquiriu muitas experiências com as suas 71 viagens ao continente asiático. Em 2014, inaugurou a primeira fábrica de LED no Brasil, investindo na tecnologia sustentável. Fundadora da instituição Amigos do Bem, um dos maiores projetos sociais do país, que conta milhares de voluntários e atende a 60 mil pessoas que vivem em extrema miséria no sertão nordestino. Vencedora de diversos prêmios, entre eles Empreendedor do Ano, da Ernst Young; Projeto Generosidade, da Editora Globo; Trip Transformadores, da Editora Trip; e Prêmio Claudia, da Editora Abril.
Marcos Cruz
Empresário, proprietário e fundador do Grupo Canopus, atuante no setor de automóveis e motocicletas, além de consórcio, energia solar dentre outros. Representa a marcas TOYOTA, HONDA, BMW/Mini, Cherry e Nissan, com presença nas regiões Centro Oeste e Norte do País (MT, AM, RO, PA, GO e DF).
Gilson Rodrigues
Presidente do G10 Favelas e CEO do G10 Bank, criado para fomentar o empreendedorismo através do microcrédito dentro de comunidades. Fundador do Instituto Escola do Povo, organização responsável pela alfabetização de jovens e adultos que já formou mais de 7 mil pessoas, e também de projetos esportivos e culturais, como Craques do Amanhã, Orquestra e Ballet de Paraisópolis. Recentemente, lidera os Comitês das Favelas-presidentes de Rua, iniciativas de combate à pandemia do novo Coronavírus para diminuir o impacto nas comunidades do Brasil.
Temática: Não é novidade que o principal anseio do Terceiro Setor, é a busca da sustentabilidade econômica perene da obra, pois ficar refém apenas de recursos públicos e de doações de mãos solidárias, nem sempre supre a necessidade dos programas.
Este painel trará, então, algumas ferramentas para contribuir com a reflexão do aprimoramento da mobilização de recursos em prol das iniciativas sociais.
José Carlos Semenzato
Tubarão do Reality Show ?Shark Tank Brasil? (canal Sony), Presidente do Grupo SMZTO, líder no segmento de franquias. Foi fundador da Microlins e responsável pelo sucesso de grandes marcas. Está a frente de mais de 2.600 franquias no Brasil.
Antonio Carlos Endrigo
Diretor de tecnologia da informação da APM (Associação Paulista de Medicina), presidente da Comissão Organizadora do Global Summit of Telemedicine & Digital Health, presidente da Comissão de Saúde Digital da AMB - Associação Médica Brasileira. Médico cirurgião, foi diretor e chefe da residência médica de cirurgia geral do Hospital Umberto I, trabalhou como diretor médico em algumas operadoras de planos de saúde, foi Gerente Geral da ANS (Agência Nacional de Saúde) de 2010 a 2012, e ex-membro do IoD (Institute of Director de Londres). É investidor em startups na área de saúde.
Nelson Boni
Diretor Presidente do Grupo Educa Mais (organização que engloba várias instituições de educação, com pioneirismo em educação a distância). Economista e Professor de Marketing. Foi Diretor Geral do Centro de Ciências Econômicas, Administrativas e Jurídicas da PUC/SP, Delegado do MEC no Estado de São Paulo, Conselheiro do SENAC e Curador da Escola Paulista de Medicina.
Marcos Biasioli
Sócio da M. Biasioli Advogados. Cursou o mestrado em Direito pela PUC/SP. Pós-graduado em direito pela The European University (Lisboa/PO), administrador de empresas pela Universidade Mackenzie. Contabilista. Conselheiro de Administração formado pelo IBGC/SP. Coidealizador e vice-presidente da 1ª Comissão de Direito do Terceiro Setor do Brasil, instituída pela OAB/SP. Idealizador e colunista da Revista Filantropia. Exerceu o cargo de docente na cadeira de Legislação social na UniFMU/SP, PUC/SP Unip/SP, UniRadial/SP. Foi professor convidado da Universidade UNA/MG e Universidade Federal do Espírito Santo. Atualmente é professor na Escola Aberta do Terceiro Setor. Autor dos livros: "Lei da Filantropia Comentada" e "Coletânea Histórica da Regulação do Terceiro Setor do Brasil".
Marcio Zeppelini
Com 23 anos de sólida experiência em Terceiro Setor, é empreendedor social, empresário, produtor editorial e jornalista, é presidente da Rede Filantropia e diretor-executivo da Zeppelini Editorial. É palestrante motivacional e de temas relacionados a comunicação, desenvolvimento pessoal, Terceiro Setor, captação de recursos e sustentabilidade. Autor do livro "Comunicação e Marketing para Projetos Sociais".
Marcos Biasioli
Sócio da M. Biasioli Advogados. Cursou o mestrado em Direito pela PUC/SP. Pós-graduado em direito pela The European University (Lisboa/PO), administrador de empresas pela Universidade Mackenzie. Contabilista. Conselheiro de Administração formado pelo IBGC/SP. Coidealizador e vice-presidente da 1ª Comissão de Direito do Terceiro Setor do Brasil, instituída pela OAB/SP. Idealizador e colunista da Revista Filantropia. Exerceu o cargo de docente na cadeira de Legislação social na UniFMU/SP, PUC/SP Unip/SP, UniRadial/SP. Foi professor convidado da Universidade UNA/MG e Universidade Federal do Espírito Santo. Atualmente é professor na Escola Aberta do Terceiro Setor. Autor dos livros: "Lei da Filantropia Comentada" e "Coletânea Histórica da Regulação do Terceiro Setor do Brasil".
Thaís Iannarelli
Jornalista formada pela Universidade Metodista de São Paulo, com 12 anos de experiência no Terceiro Setor, é pós-graduada em jornalismo social e atualmente é editora da revista Filantropia e diretora-executiva do Instituto Filantropia.
De: Marcos Biasioli